O meu amigo Marcelo Souza Brito, em busca de uma resposta para seu mestrado na area de teatro, acabou revolvendo em toda cidade de Itambé um novo sentido com visões diferenciadas a respeito de um mundo cultural e emancipatório que cada cidadão dessa cidade possui, mas que de maneira adormecida, duvidosa e desacreditada, muitas vezes deixada de ser posta em prática e exercitada.
Essa proposta de "O teatro invadir a cidade", serviu de provocação - em muitos um sinal de que a vida é mais prazerosa sendo útil para a comunidade, descobrindo que somos capazes com os outros; incômodo - quando se acredita que somente alguns são autores e protagonistas de uma história onde tantas mãos, tantas vozes e tantos corações lutam juntos por um bem comum; fé - quando acreditamos que as possibilidades de mudanças e realizações são premissíveis, basta vontade e imaginação.
Um sujeito não pode ser o detentor da cultura. Pra ela de fato ser, ele tem de se fazer verdadeira comunhão.
Essa proposta de "O teatro invadir a cidade", serviu de provocação - em muitos um sinal de que a vida é mais prazerosa sendo útil para a comunidade, descobrindo que somos capazes com os outros; incômodo - quando se acredita que somente alguns são autores e protagonistas de uma história onde tantas mãos, tantas vozes e tantos corações lutam juntos por um bem comum; fé - quando acreditamos que as possibilidades de mudanças e realizações são premissíveis, basta vontade e imaginação.
Um sujeito não pode ser o detentor da cultura. Pra ela de fato ser, ele tem de se fazer verdadeira comunhão.
Cris meu amigo, muito obrigado por tudo: pelo carinho, pelo acolhimento, pela parceria. Muito obrigado. O que seria de mim sem vc sem sua familia. MUITO OBRIGADO!
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